De repente a peça se acaba
Os atores vão embora, o teatro fica vazio
E agora, não há platéia, nem nada
Apenas a lembrança boa do que foi sentido.
Foram tantas palmas e gritos sinceros
Tantos rostos perdidos no meio da multidão
Os atores e atrizes se abraçando aos berros
Comemorando o sucesso da apresentação.
O diretor foi para casa sorrindo
Dentro do carro fechava os olhos e via tudo
Os diálogos iam magicamente se repetindo
Como se representassem a essência de seu mundo.
Naquele mundo repleto de falas, atrizes belas e atores brilhantes
A fantasia não se acabou com o fim do espetáculo
E quando as cortinas baixaram e a platéia se levantou vibrante
Era apenas o início do que ainda nem havia começado.
Um comentário:
vc conseguiu passar um sentimento e tanto com essas descrições, as imagens que elas passam, e, claro, com a poesia de suas palvras!
bjo.
Postar um comentário